E chama-me teu filho.
Eu sou um reique voluntariamente abandonei
O meu trono de sonhos e cansaços.
Minha espada, pesada a braços lassos,
Em mãos viris e calmas entreguei;
E meu cetro e coroa – eu os deixei
Na antecâmara, feitos em pedaços
Minha cota de malha tão inútil,
Minhas esporas de um tinir tão fútil,
Deixei-as pela fria escadaria.
Despi a realeza, corpo e alma,
E regressei à noite antiga e calma
Como a paisagem ao morrer do dia.
Um comentário:
Bem humorado,gosta de poesia,sempre de bem com a vida,inteligente,uma pessoa doce.Hum...bem estou te decifrando atras do seu blog.rss
Gosto de ler o que escreve...e costumo tentar conhecer as pessoas pelo que escreve..
Um abração..Sol
Postar um comentário