É preciso prestar atenção aos acontecimentos, que pipocam aqui ou ali, e não percebemos, ou não prestamos atenção.
Acontece sob nossas vistas e nem notamos um "patrulhamento geral". Isso é uma censura disfarçada aos meios de comunicação.E agora, no Brasil, querem extender à internet também.
Tudo o que for escrito ou veiculado no país tem que passar pela aprovação do governo, através de orgãos instituídos irão aprovar, ou não o teor das matérias.
E isso não está acontecendo somente no Brasil, em outros países da America do Sul também. Está virando moda.
Na América do Sul a Liberdade de Expressão:
Já está sob controle:
Argentina,
Bolívia,
Equador,
Peru,
Venezuela.
Já está sob observação:
Brasil,
Paraguai.
Depende de eleição:
Chile,
Uruguia.
Incógnita.
Colômbia,
Guiana (agora se aproxima economicamente do Brasil),
Suriname.
Tem que ouvir a França
Guiana Francesa.
O primeiro jornalista a sofrer cerceamento do direito de bem informar, em consequência dos seus verdadeiros, contundentes e procedentes comentários contra os desmandos do atual governo, foi o Boris Casoy. De acordo com o noticiário da época, ele foi demitido a pedido do próprio Lulla.
Entretanto aos olhos dos menos atentos, a coisa vem se agravando de maneira avassaladora e perigosa, senão vejamos:O Programa do Jô, tirou do ar (sem dar qualquer satisfação ao público) o quadro "As Meninas do Jô" que era apresentado às quartas feiras onde as jornalistas Lilian Whittifib, Ana Maria Tahan, Cristiana Lobo, Lúcia Hippólito e por vezes outras mais, traziam à público e debatiam todas as falcatruas perpetradas por essa corja de corruptos que se apossou do país. As entrevistas sobre temas políticos não têm sido mais levadas a efeito atualmente. Virou um programa de amenidades e sem qualquer brilhantismo.
O jornalista Arnaldo Jabor, considerado desafeto pelo governo atual, vem sofrendo, de forma velada e sistemática, todo tipo retaliação. Já foi processado, condenado, amordaçado e por aí vai. Sua participação diária, às 07:10h na Rádio CBN tem se limitado a assuntos sem a relevância que tinha, haja vista que está impedido de falar sobre assuntos que envolvam a política nacional e o atual governo.
A jornalista Lúcia Hippólito, que tinha uma participação diária, às 07:55 hs na Rádio CBN, não está mais ocupando o microfone da emissora como fazia e nenhum comunicado foi feito pelo âncora do horário, o jornalista Heródoto Barbeiro. Sorrateiramente, colocaram-na como âncora em outro horário, onde enfoca matérias mais amenas e sem a habitual, verdadeira e procedente contundência.
Diogo Mainard, da Revista Veja, além de processado, vem sofrendo várias ameaças de morte por parte do jornal do MR-8 (que faz parte da base aliada ao Lulla) e de integrantes dos chamados "Movimentos Sociais".
O jornal "Estadão" de São Paulo esteve sob forte censura governamental (José Sarney).
Pelo que se vê, Fidel Castro está fazendo escola na América do Sul. O primeiro a colocar em prática estes ensinamentos, aniquilando o direito de imprensa foi Hugo Chaves, e pelo andar da carruagem o nosso Presidente está trilhando pelo mesmo caminho.
Fonte: http.://pimentasnoreino.blogspot.com
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