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quinta-feira, 18 de julho de 2013

TIM MAIA - VALE TUDO, o musical
17.jul.2013



Abaixo, alguns trechos deste musical, que eu achei simplesmente incrível !!!









quarta-feira, 6 de junho de 2012

O menino que virou anjo.
(da obra literária de Laell Rocha).

13/06 - às 19h40min.

Centro de Cultura Raul de Leoni.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Eu vou hoje !!!!!
A peça, cujo enredo é desenvolvido numa conferência que apresenta um estudo sobre a língua da ilha de Java, traz as professoras Pandora Helena e Fanta Maria como preletoras e transforma o teatro numa grande sala de aula e a platéia em alunos. Com muita graça e irreverência, as professoras não só falam de sua tese, mas contam como foi sua viagem e o contato com o povo da ilha. Porém, esta não é uma conferência comum. Situações hilárias e comentários engraçados sobre pessoas e situações do ambiente acadêmico das duas mestras tiram risos da platéia. Os personagens brincam com nomes de pessoas públicas do meio cultural e político brasileiro, fazendo críticas a certas situações do nosso país, e rendem uma homenagem à classe dos professores. A platéia também participa da aula quando todos são convocados a emitir os fonemas javaneses e, também, quando alguns “voluntários” sobem ao palco para fazer testes individuais. As paisagens javanesas com seus habitantes são mostradas durante uma projeção quando algumas surpresas acontecem. Assim, Pandora, uma professora que aparenta ser muito séria e severa, e Fanta Maria, uma mestra simpática sensível e muito dada, fazem o público rir, se divertir e sair do teatro lembrando dos mestres que passaram por suas vidas e dos quais não esqueceram jamais.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Com estréia prevista para o dia 31 de outubro, o Teatro Afonso Arinos do Centro de Cultura será palco da comédia Dezenove não é Vinte, de Marcelo Mello. Voltada para públicos de todas as idades, principalmente crianças e adolescentes, a peça narra uma viagem no tempo, com passagens entre os séculos XIX e XX, até chegar aos dias atuais. Apresenta detalhes curiosos sobre personalidades, ciência e objetos, sem os quais não se consegue mais viver. A peça, co-dirigida por Duda Maia e patrocinada pela GE Celma, ficará em cartaz em Petrópolis até o fim de novembro.
Com direção de Marcelo Mello, que também atua no espetáculo, Dezenove não é Vinte tem elementos de ficção cientifica, história em quadrinhos e desenho animado, propondo a jovens e adultos um mergulho divertido no século XX e suas diversas mudanças históricas advindas das invenções e alterações de comportamento.
Marcelo Mello revela que a inspiração para escrever a peça começou a amadurecer a partir da sugestão de uma amiga, ainda em 2001. A idéia era falar sobre as invenções e avanços do século XX e, com esse mote, iniciou a pesquisa fazendo descobertas sobre assuntos que só conhecia parcialmente. Como exemplo ele cita que grande parte das invenções creditadas ao século XX foram iniciadas no século XIX e desenvolvidas no século seguinte. “Vi que seria interessante fazer uma espécie de inventário do século XX e que poderia ser divertido brincar com esses fatos e informações. O desafio era transformar aquele volume de dados numa peça de teatro interessante para os jovens e crianças”, diz.
Um dos personagens escolhidos foi Albert Einstein, por conta da teoria da relatividade, a qual afirma que o tempo e o espaço são relativos. Como admirador da obra Alice no País das Maravilhas, Marcelo criou uma história onde os séculos XIX e XX se misturam. “Imaginei uma mulher do passado, sendo levada por Einstein a uma viagem ao futuro, onde ela encontraria as maravilhas não de um país, mas de um século bastante diferente do seu”, revela.
Para dar à viagem no tempo um conflito dramático e humano, idealizou uma mulher do presente, onde “Por meio delas percebemos as divergências de pontos de vista e de culturas”, explica Marcelo, que convidou as atrizes Liliane Rovaris e Luisa Friese, da Cia. As duas, para interpretar essas mulheres, enquanto ele fará o Einstein, personagem encarregado de dar as informações sobre datas, personalidades e inventos.
O projeto ainda inclui oficinas de teatro com cem alunos de duas escolas do município: Educandário Terra Santa e Escola Municipal Lúcia de Almeida Braga, do Sertão do Carangola. O foco são crianças e adolescentes com idade entre 10 e 14 anos.
O objetivo do projeto, previsto para novembro, a partir da estréia do espetáculo, é ser uma atividade complementar a proposta pedagógica das escolas de ensino infantil e fundamental e, principalmente, colaborar com a formação dos alunos através da cultura e incentivar o gosto pela arte.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Abaixo, algumas imagens da oficina "Assunto de Palhaço", ministrada por Regina Oliveira do Teatro de Anônimos. Partindo do princípio de que nenhuma pessoa é igual à outra, a oficina procurou aprofundar a personalidade de cada inscrito, fazendo perceber que uma lógica, um modo de agir e de sentir. é o que define a personalidade de uma pessoa e, portanto, a do palhaço também.
Jogos de interação do grupo: MADAME DIZ ...!
Despertando sentimentos e emoções
Pagando as prendas ... claro !
Confesso que não é fácil ! Principalmente não para mim. O único voluntário entre um grupo de atores profissionais do Teatro Andança. Entrei sem muitas referências nesta área (teatro) e mesmo correndo muito atrás para acompanhar o grupo, senti falta de algumas técnicas que só a prática do teatro pode lhe fornecer. Mesmo assim ( sofrendo horrores em cada jogo proposto pela Regina Oliveira) decidi seguir até o final, desafiando meus próprios sentimentos e mergulhando em emoções que não estou acostumado a sentir como o medo, a ansiedade, a angústia, a decepção, a realização, etc...
Foram 4 dias de fortes emoções !!!
Foi muito bom partilhar experiências e conhecer mais sobre o universo do palhaço, através de vídeos e de conceitos de quem faz este trabalho tão incrível. Meu respeito aumentou por estes artístas a medida em que também desconstruí conceitos pré-estabelecidos (por mim) a respeito desta arte.
Foram muitos bate-papos e troca de idéias a respeito deste tão incrível
"ASSUNTO DE PALHAÇO"

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Dira Paes e Otto Jr mostram encontros e desencontros em 'Caderno de memórias'
Uma história amorosa, engraçada, divertida, com linguagem rápida e objetiva. O espetáculo "Caderno de memórias", estrelada por Dira Paes e Otto Jr, reúne esses ingredientes e mais um pouco. Com texto adaptado do francês Jean Claude Carriére, a peça, dirigida por Moacyr Góes, conta a história de Suzanne (Dira Paes) e Jean Jacques (Otto Jr). Ela entra no apartamento do advogado bem sucedido, sem pedir licença, dizendo que procura por outro homem, mas que, por não tê-lo encontrado, precisa ficar ali por alguns minutos. No entanto, Suzanne enrola e acaba não saindo da casa de Jean Jacques, permanecendo lá por três dias. Ela invade sua casa, mexe em suas roupas, bagunça sua vida organizada e até se apossa do guarda-roupa dele. Tudo soa muito estranho e irritante no primeiro dia para aquele homem que está acostumado a viver sozinho.Mas, no segundo dia de convivência e uma insistência da bela mulher em continuar na casa dele, o advogado resolve mudar de ideia. Suzanne, que antes era um ser estranho para ele, passa a fazer parte de sua vida de tal maneira que ele não consegue explicar. Seus compromissos, que até 24 horas atrás eram inadiáveis, passam a ficar em segundo plano em sua agenda. No terceiro dia, Jean já está tão envolvido com Suzanne que até vende sua parte no escritório para o sócio, Michel. Ele resolve que vai viver à disposição da amada, que, por sua vez, não quer casar e firmar compromisso com ele, mas gosta de sua companhia e o deseja como mulher.O espetáculo mostra a dificuldade de dois seres em se entregarem ao amor, dedicar-se ao outro, sem abandonar a individualidade e a solidão que existem neles. Suzanne e Jean Jacques são duas pessoas totalmente diferentes, mas unidas pelo desejo, pela atração de serem opostos. O cenário, composto por cama, cadeira, mesa de centro, tapetes e uma arara de roupas, se encaixa perfeitamente à necessidade de expressão dos atores em cena. Com uma trilha sonora francesa impecável, "Caderno de memórias" prende a atenção do espectador do início ao fim da peça de aproximadamente noventa minutos de duração. É impossível não se surpreender com o final, que deixa uma bela reflexão sobre os encontros e desencontros da vida e, principalmente, sobre a busca da felicidade.
Este espetáculo faz parte de programação do Festival de Inverno da Dellart em Petrópolis, e eu vou conferir hoje . Depois posto no coments o que achei .. mas sendo a Dira Paes ... já sei que vou adorar!!!! Adoro essa mulher.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Teatro: Confissões de Adolescente - Uma releitura da peça de maior sucesso nos anos 90. ( Teatro D. Pedro - Petrópolis)

Teatro - Confissões de Adolescente de Maria Mariana
(texto meu primeiro baseado de Ingrid Guimarães)
Adaptação Matheus Souza e Clarice Falcão
Direção Matheus Souza
Com Sophie Charlotte, Isabella Camero, Louise D’Tuani e Clarice Falcão
Em março de 1992, estreava no pequeno Porão da Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema, no Rio de Janeiro, o espetáculo que iria marcar época no teatro carioca. Sem nenhuma pretensão - sua produção custou apenas U$300 – CONFISSÕES DE ADOLESCENTE alcançou tamanha repercussão na mídia e junto ao público, e logo foi transferido para o palco principal da Casa de Cultura. Mas foi no Teatro Casa Grande, também no Rio, que conquistou o sucesso da temporada daquele ano, saindo em turnê com a casa lotada. Num caminho inverso, a peça voltou ao papel e virou livro, best-seller hoje relançado pela Editora Agir. Logo depois, a convite da Polygram, o elenco gravou um áudio-livro, sendo o primeiro lançado no Brasil. A peça percorreu todo o Brasil e virou mini-série de TV, indicada ao Prêmio Emmy, da TV Americana.
Cerca de 950 mil pessoas assistiram as mais de mil apresentações em todo o país, até março de 1998, quando se encerrava uma fase na carreira deste grande sucesso.
CONFISSÕES DE ADOLESCENTE, um fenômeno.
Dúvidas, angústias, medos, virgindade, aborto, drogas, o mundo visto e sentido por uma geração sem mitos nem tabus. Uma história de sucesso que em 2000 voltou aos palcos.
Um anúncio de jornal e 400 adolescentes apareceram para os testes que definiram o novo elenco do espetáculo.
Em sete de janeiro de 2000, uma nova versão do espetáculo estreou no Teatro das Artes, no Shopping da Gávea, no Rio de Janeiro, onde permaneceu por cinco meses, partindo depois em turnê, reavendo o sucesso originado em 1992 e mais uma vez marcando presença junto ao público brasileiro, adolescente ou não.
Com a marca recorde de 1 milhão de espectadores, o espetáculo comemorou 10 anos em cartaz.
Agora, volta mais uma vez aos palcos. Matheus Souza e Clarice Falcão, que sob supervisão da autora Maria Mariana, trouxeram a linguagem do espetáculo para os dias atuais. As músicas também foram substituídas por sucessos recentes. Matheus, jovem cineasta, assina também a direção do espetáculo e Clarice faz parte do elenco que conta ainda com Isabella Camero, Louise D’Tuani e Sophie Charlotte.
Confissões de adolescente 2009 por Maria Mariana
Foto: Maria Mariana também é a autora do livro "Confissões de Mãe", que relata suas experiências com seus 4 filhos.
Escrevia diários com fervor desde os nove anos de idade. Me inspirando no exemplo do meu pai Domingos Oliveira (que é cineasta, dramaturgo, diretor de teatro e excelente professor), resolvi transformar meu diário de adolescente em uma peça de teatro. Durante uma madrugada fiz algumas arrumações no texto e depois apresentei. Todos amaram! Chamei para o elenco minhas melhores amigas na época: Ingrid Guimarães, Carol Machado e Patrícia Perrone. Meu pai dirigiu.
Meu namorado, Alexandre Vaz era o músico. Priscila Rozembaum, minha “boadrasta” fez os figurinos. Estreamos no porão da Casa de Cultura Laura Alvim, no Rio de Janeiro, que tem apenas 70 lugares. Gastamos 300 dólares para produzir. O espetáculo ficou 10 anos em cartaz, com enorme sucesso. Virou série de TV, livro, áudio-livro e me ensinou muito.
Quando estreou no teatro em 1992, Confissões de adolescente foi um escândalo. Era escandalosa a educação que tinha recebido do meu pai. Que teve sempre um diálogo aberto comigo. Era lindo ver um pai que tem consideração pelas opiniões da filha, que se relaciona de igual para igual, que incentivou a filha a escrever diários e colocou suas mais intimas confissões no palco. Aceitando a filha do jeito que é.
Deixando para a filha, liberdade para escolher os próprios caminhos. Essa força de amizade que existe entre meu pai e eu, sempre foi na verdade, o grande escândalo da peça. Pais e filhos saiam do teatro nos agradecendo, encontrando no espetáculo possibilidades de diálogo, que antes não existiam. A força do respeito que meu pai tem por mim, é o motor deste espetáculo. Através deste respeito pude falar sem medo de ser julgada. Falar as palavras do meu coração, aos 18 anos. Isso foi um escândalo em 1992.
E hoje, em 2009, o que escandaliza esta geração? A Internet é o confessionário dessa moçada?
Em 1992, ir ao teatro ver o Confissões era como entrar escondido no diário de uma menina, descobrir seus segredos. Esta geração tem segredos? O que os desafia? O que os escandaliza? São estas as perguntas que a nova montagem do espetáculo Confissões de Adolescente, dirigida por Matheus Souza, procura responder.
SERVIÇO: Theatro D. PedroPraça dos Expedicionários, s/n – Centro – Petrópolis – RJ – Tel. (24) 2235-3833 Data e horário: 21 de janeiro de 2010 às 20H Valor do ingresso: R$20,00 Descontos: estudante, idoso

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Divulgação: Quarta Improvisada - Os Invasores

Direção: Fátima Coutinho Quarta Improvisada. Grupo de Teatro do ARTE NA AVENIDA surge com mais um desafio,
que promete surpreender o público petropolitano.
Um jogo no palco. Cenas criadas na hora, aos olhos do público. Pontos de criatividade e bom humor. O grupo de teatro do espaço cultural ARTE NA AVENIDA agora traz para Petrópolis um espetáculo em que a platéia desafia os atores a encenarem sob temas sugeridos na hora. O grupo fará uma apresentação exclusiva no dia 7 de outubro, às 20 horas, no Centro de Cultura. Composto por um apresentador, que conduz os jogos e cenas de improvisação (que no caso será a diretora teatral Fátima Coutinho), seis atores fixos e alguns convidados que competem entre si, essa mistura de jogo e teatro encanta o público tanto pela expectativa da cena quanto pela vulnerabilidade do ator diante do tema proposto. A Improvisação exige do elenco muita criatividade e rapidez de raciocínio e também oferece muito risco ao ator, que acaba também sendo “autor do espetáculo”, explica a diretora Fátima Coutinho responsável pela concepção, direção e produção artística do evento.As diferenças entre Cenas Improvisadas e as apresentações de uma peça teatral já aparecem na preparação que os atores precisam fazer antes da apresentação. Como não existe um roteiro predeterminado, os ensaios e as apresentações nunca são iguais. “É muito mais complexo que decorar e interpretar um texto, a improvisação exige que aquele que está em cena tenha treinado e estudado sobre a arte de improvisar, para que possa ter elementos suficientes para criar algo que prenda a atenção e divirta o público”, reforça a professora Fátima Coutinho.A linguagem da improvisação é uma nova pesquisa e um diferente formato de espetáculo e surge como mais um desafio para os atores, que promete surpreender o público. Vale a pena conferir!

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Agenda: Dica Cultural : 16/05 - Teatro

A Cia. de Teatro Circence Andança estará neste próximo sábado 16/05/2009 - 16h. no pátio do Múseu Imperial em Petrópolis, encenando a peça "O Cortiço" de Aluísio de Azevedo.
A Entrada é franca, vale a pena conferir.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Teatro: Assisti, Curti e Recomendo / A Árvore dos Mamulengos.

A Árvore dos mamulengos já começa deixando todo mundo no clima: logo de início, uma banda recebe o público com um verdadeiro show de xote e xaxado, enquanto o elenco serve docinhos típicos nordestinos à platéia que aguarda no foyer no teatro. Em seguida, tendo as tradições culturais nordestinas como pano de fundo, a cena é invadida por um festival de cordéis onde, entre outras confusões, uma mulher tenta vender o marido por R$1,99. Qüiproquó armado, a troupe entra em ação. O espetáculo que tem na alegria seu ingrediente principal, conta com 13 atores em cena – sendo um petropolitano, Sandro Rabello (que juntamente com Marise Simões respondem pela produtora Artenaserra Petrópolis) – que se juntam a uma banda de forró (que toca ao vivo) para contar a incrível história do amor entre o operador de mamulengos João Redondo e a bela Marquesinha, e as artimanhas que os dois usam para escapar do terrível Cabo Fincão. Outros personagens como Policarpo, o pai ganancioso da donzela que é o dono do circo, e um casal que vive literalmente entre tapas e beijos, Rosita Rabo Quente e Porrote, também se apresentam causando divertidas confusões. A peça, que tem texto de Vital Santos, direção geral de Simone Kalil e direção musical de Pedro Ivo, venceu o “II Festival de Teatro de Patos de Minas” nas categorias “Melhor Espetáculo” e “Melhor Ator”, e foi convidada a participar da Bienal do Livro no Rio de Janeiro. Agora, está em palcos do Rio de Janeiro para uma temporada relâmpago no Shopping da Gávea antes de seguir viagem Brasil afora.

ELENCO (EM ORDEM ALFABÉTICA): Anna Terra, Andressa Lameu, Alberto Naar, Cátia Weiler, Fábio Martins, Jenny Mezencio, Jefferson Almeida, Lili Borges, Ludmilla Marinho, Maelcio Moraes, Marina Hodecker, Sandro Rabello e Último de Carvalho; Banda Mais Molengos: Aline Castro, André Marques, Fabio Gomes, Felipe Chernicharo, Luiz Morais, Mateus Xavier, Pedro Araújo e Pedro Ivo; Cenografia: Bruna Mureb e Raquel Santos com orientação de José Dias; Figurinos: Danny Ramos com orientação de Beth Fillipeck; Iluminação: Clarisse Oliveira, Bruna Mureb e Simone Kalil com orientação de Jorginho de Carvalho; Maquiagem: Clara Colin e Marina Hodecker; Pesquisa: Carlos Roberto Alves, Carmen Celsa Alvitos, João Cícero Bezerra e Sônia Plácido com orientação de Evelyn Furquim. A produção é de Simone Kalil e Sandro Rabello.

Texto e fotos: Divulgação

Divulgação: VII Mostra de Teatro de Petrópolis.